A PAZ DO SENHOR QUE CONTINUE VOS ABENÇOANDO
Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas edificam. (I Coríntios 10 : 23)
quarta-feira, 27 de maio de 2015
sexta-feira, 15 de maio de 2015
Presbíteros: Os Principais Discipuladores da Igreja
Você é um presbítero na sua igreja? Então você deve ser um dos
líderes discipuladores da igreja. Você sabia que esse é um aspecto chave
do trabalho de um presbítero, certo?
Permita-me dar um passo atrás apenas para certificar-me de que está claro. Se eu tivesse de valer-me de uma imagem para melhor explicar o trabalho de um presbítero na igreja local, minha escolha seria óbvia: o Novo Testamento predominantemente retrata os presbíteros como pastores de ovelhas. Tanto Paulo como Pedro instam os presbíteros a pastorearem seus rebanhos (Atos 20.28-31; 1 Pedro 5.1-4). O escritor aos Hebreus convoca os crentes a se submeterem a seus líderes que “velam” por eles “como quem deve prestar contas” (Hebreus 13.17). Pedro diz que os presbíteros servem como subpastores do Supremo Pastor (1 Pedro 5.4). Muitos dos deveres de um presbítero – incluindo ensinar a Palavra, proteger contra heresias, ser modelo de piedade, buscar os crentes inconstantes, supervisionar os assuntos da igreja e orar pelos membros – podem ser resumidos na simples imagem de um pastor cuidando de ovelhas.
Mas qual é o objetivo do pastoreio?
Os presbíteros pastoreiam os membros da igreja a fim de ajudá-los a crescerem em Cristo. Os presbíteros cuidam do rebanho de tal modo que os crentes se desenvolvem da infância espiritual à completa maturidade na semelhança a Cristo. Os bispos labutam na esperança de que as ovelhas passarão da infância de um cristianismo necessitado e focado em si mesmo para a fase adulta de servir a Jesus e conduzir outros a Jesus.
Paulo identifica a maturidade cristã com o motivo pelo qual Jesus deu vários líderes à igreja, incluindo pastores (i.e., aqueles que cuidam de ovelhas):
Em outras palavras, o alvo do pastoreio é fazer discípulos maduros. O que é fazer discípulos, senão ajudar as pessoas a progredirem até a maturidade em Cristo?
Então, enquanto pastores da igreja, os presbíteros devem liderar o caminho e estabelecer o ritmo do fazer discípulos. Todos os crentes são chamados à tarefa de fazer discípulos, mas os presbíteros carregam uma responsabilidade geral pelo trabalho de discipulado da congregação.
Quando os presbíteros compreendem o objetivo do pastoreio enquanto fazer discípulos e amadurecer discípulos, isso transformará o seu ministério. Considere como o objetivo de fazer discípulos maduros deve impactar cinco aspectos comuns do trabalho pastoral de um presbítero.
Amadurecendo os discípulos pelo ensino
Os presbíteros devem ser aptos a ensinar a Bíblia (1 Timóteo 3.2; 5.17; Tito 1.9). Os pastores de Deus alimentam o rebanho de Deus com a Palavra de Deus. E qual é o ponto de alimentar as ovelhas, senão fortalecê-las e amadurecê-las?
Quando um presbítero abre a sua Bíblia para ensinar cinquenta pessoas no culto dominical vespertino, ou doze pessoas num estudo bíblico doméstico, ou um cara enquanto toma uma xícara de café, ele não deve simplesmente concentrar-se em interpretar corretamente a Bíblia, embora isso certamente seja essencial. Em vez disso, ele também deve levantar os olhos da sua Bíblia para ver as pessoas em seus variados estágios de discipulado e, então, conectar as verdades da Bíblia aos corações, aos relacionamentos, ao discurso e às finanças de sua congregação. Ele deve lutar para aplicar o texto de maneiras que aperfeiçoem os seguidores de Cristo.
Amadurecendo os discípulos pelo cuidado pastoral
Qual é o ponto daquela “visita de médico” do presbítero? Ou por que ele passa uma noite inteira com um casal devastado pela infertilidade ou toma café-da-manhã com aquele idoso que acaba de perder a esposa, com quem viveu por 50 anos? Certamente ele está ali para encorajar e confortar esses membros de igreja que sofrem. Mas ele também deve estar lá para promover o crescimento espiritual.
Então, em vez de simplesmente perguntar: “Como você se sente?” e “Há algo que a igreja possa fazer para ajudar?”, um presbítero com uma mentalidade de discipulado irá, cuidadosamente, fazer perguntas como: “O que você acha que Deus está fazendo na sua vida por meio desta difícil experiência?” e “Acaso Deus lhe mostrou algo de si mesmo no meio do seu sofrimento?”. Ele não irá apenas orar por cura e conforto, mas também pela obra depuradora e santificadora de Deus.
Amadurecendo discípulos pela hospitalidade
Paulo diz duas vezes que os presbíteros devem ser hospitaleiros (1 Timóteo 3.2; Tito 1.8). Porém, mais uma vez, vejamos essa tarefa do presbítero pelas lentes do fazer discípulos. Quando o fazemos, descobrimos que a hospitalidade envolve mais do que presbíteros sendo amigáveis. Hospitalidade também envolve presbíteros fazendo discípulos ao serem exemplos.
A hospitalidade de um presbítero permite que outros vejam aquele presbítero de perto, em seu hábitat natural. Eles veem como ele se relaciona com a sua esposa, educa seus filhos e desenvolve a sua fé cristã na vida real. A hospitalidade facilita o ministério do presbítero de ser um modelo de maturidade (1 Pedro 5.3). Ela convida as pessoas à vida do presbítero, de modo que ele pode lhes dizer: “Sede imitadores meus e observai os que andam segundo o modelo que tendes em nós” (Filipenses 3.17).
Amadurecendo discípulos pela vida em comum
A hospitalidade é apenas o começo. Modelar maturidade envolve mais do que uma refeição; os presbíteros devem abrir suas vidas para outros. Assim como pastores eficazes devem estar entre as ovelhas, também presbíteros eficazes viverão suas vidas junto aos membros da igreja. Os membros precisam ver o comportamento dos presbíteros em uma variedade de contextos, incluindo trabalho e lazer, ministério e miséria, sucesso e fracasso.
Isso pode soar amedrontador a homens com vidas agitadas e agendas cheias. Mas ter uma vida em comum não é tanto sobre acrescentar outros compromissos à agenda, é mais sobre convidar outros a participarem do que já está acontecendo. Então, se você é um presbítero, inclua membros em sua rotina, no golfe ou na pesca, ao ir ao jogo ou ao cuidar do jardim. Vão juntos ao trabalho. Se você ensina uma classe na igreja, traga um professor assistente para aprender com você.
Presbíteros devem poder dizer com Paulo: “Sentindo, assim, tanta afeição por vocês, decidimos dar-lhes não somente o evangelho de Deus, mas também a nossa própria vida” (1 Tessalonicenses 2.8, NVI). À medida que os presbíteros compartilham suas vidas, os membros têm vislumbres da maturidade cristã, em alta definição.
Amadurecendo discípulos pela liderança
Tomemos mais um exemplo: a liderança. Os presbíteros lideram uma igreja local do mesmo modo que um pastor lidera um rebanho. É por isso que eles são chamados “bispos” ou “supervisores” (Atos 20.28; 1 Timóteo 3.1, Hebreus 13.17).
Mas quando um presbítero compreende o objetivo de fazer discípulos maduros, ele não mais vê a “liderança” como simplesmente sentar ao redor de uma mesa e tomar decisões. Ele entende que a liderança inclui levantar novos líderes. O pastor com uma mentalidade para a maturidade convida outros para a sua vida a fim de compartilhar o ensino e a responsabilidade (2 Timóteo 2.2). Ele irá demonstrar e delegar. Uma visão de discipulado muda o foco de liderança do presbítero de políticas e programas para o treinamento de futuros pastores.
Qual é o ponto de fazer discípulos maduros?
Por que é tão essencial que os presbíteros vejam o fazer discípulos e o amadurecer discípulos como o objetivo do seu pastoreio? Porque fazer discípulos não é de fato o objetivo final.
O objetivo final dos presbíteros, assim como da igreja, é desfrutar e exaltar Deus e a sua glória. Tanto os pastores como o rebanho existem para refletir a imagem e o caráter de Jesus.
Então, quando os presbíteros pastoreiam de modo a edificar discípulos à semelhança de Cristo, eles estão estendendo o brilho da glória de Jesus no mundo. Fazer mais e mais discípulos maduros significa que há mais pessoas que entesouram Jesus, imitam Jesus e proclamam as boas novas sobre Jesus. Pastores que fazem discípulos labutam para trazer glória àquele que é o próprio Supremo Pastor.
Tradução: Vinícius Silva Pimentel
Revisão: Vinícius Musselman Pimentel
FONTE: SITE MINISTÉRIO FIEL
Permita-me dar um passo atrás apenas para certificar-me de que está claro. Se eu tivesse de valer-me de uma imagem para melhor explicar o trabalho de um presbítero na igreja local, minha escolha seria óbvia: o Novo Testamento predominantemente retrata os presbíteros como pastores de ovelhas. Tanto Paulo como Pedro instam os presbíteros a pastorearem seus rebanhos (Atos 20.28-31; 1 Pedro 5.1-4). O escritor aos Hebreus convoca os crentes a se submeterem a seus líderes que “velam” por eles “como quem deve prestar contas” (Hebreus 13.17). Pedro diz que os presbíteros servem como subpastores do Supremo Pastor (1 Pedro 5.4). Muitos dos deveres de um presbítero – incluindo ensinar a Palavra, proteger contra heresias, ser modelo de piedade, buscar os crentes inconstantes, supervisionar os assuntos da igreja e orar pelos membros – podem ser resumidos na simples imagem de um pastor cuidando de ovelhas.
Mas qual é o objetivo do pastoreio?
Os presbíteros pastoreiam os membros da igreja a fim de ajudá-los a crescerem em Cristo. Os presbíteros cuidam do rebanho de tal modo que os crentes se desenvolvem da infância espiritual à completa maturidade na semelhança a Cristo. Os bispos labutam na esperança de que as ovelhas passarão da infância de um cristianismo necessitado e focado em si mesmo para a fase adulta de servir a Jesus e conduzir outros a Jesus.
Paulo identifica a maturidade cristã com o motivo pelo qual Jesus deu vários líderes à igreja, incluindo pastores (i.e., aqueles que cuidam de ovelhas):
E ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros
para evangelistas e outros para pastores e mestres, com vistas ao
aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a
edificação do corpo de Cristo, até que todos cheguemos à unidade da fé e
do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à
medida da estatura da plenitude de Cristo. (Efésios 4.11-13)
Quando os presbíteros cumprem bem seus deveres, os crentes “não mais”
serão “como meninos”, mas, em vez disso, crescerão “em tudo naquele que
é a cabeça, Cristo” (vv. 14-15). Os presbíteros devem dizer com Paulo:
“Nós anunciamos [a Cristo], advertindo a todo homem e ensinando a todo
homem em toda a sabedoria, a fim de que apresentemos todo homem perfeito
em Cristo” (Colossenses 1.28).Em outras palavras, o alvo do pastoreio é fazer discípulos maduros. O que é fazer discípulos, senão ajudar as pessoas a progredirem até a maturidade em Cristo?
Então, enquanto pastores da igreja, os presbíteros devem liderar o caminho e estabelecer o ritmo do fazer discípulos. Todos os crentes são chamados à tarefa de fazer discípulos, mas os presbíteros carregam uma responsabilidade geral pelo trabalho de discipulado da congregação.
Quando os presbíteros compreendem o objetivo do pastoreio enquanto fazer discípulos e amadurecer discípulos, isso transformará o seu ministério. Considere como o objetivo de fazer discípulos maduros deve impactar cinco aspectos comuns do trabalho pastoral de um presbítero.
Amadurecendo os discípulos pelo ensino
Os presbíteros devem ser aptos a ensinar a Bíblia (1 Timóteo 3.2; 5.17; Tito 1.9). Os pastores de Deus alimentam o rebanho de Deus com a Palavra de Deus. E qual é o ponto de alimentar as ovelhas, senão fortalecê-las e amadurecê-las?
Quando um presbítero abre a sua Bíblia para ensinar cinquenta pessoas no culto dominical vespertino, ou doze pessoas num estudo bíblico doméstico, ou um cara enquanto toma uma xícara de café, ele não deve simplesmente concentrar-se em interpretar corretamente a Bíblia, embora isso certamente seja essencial. Em vez disso, ele também deve levantar os olhos da sua Bíblia para ver as pessoas em seus variados estágios de discipulado e, então, conectar as verdades da Bíblia aos corações, aos relacionamentos, ao discurso e às finanças de sua congregação. Ele deve lutar para aplicar o texto de maneiras que aperfeiçoem os seguidores de Cristo.
Amadurecendo os discípulos pelo cuidado pastoral
Qual é o ponto daquela “visita de médico” do presbítero? Ou por que ele passa uma noite inteira com um casal devastado pela infertilidade ou toma café-da-manhã com aquele idoso que acaba de perder a esposa, com quem viveu por 50 anos? Certamente ele está ali para encorajar e confortar esses membros de igreja que sofrem. Mas ele também deve estar lá para promover o crescimento espiritual.
Então, em vez de simplesmente perguntar: “Como você se sente?” e “Há algo que a igreja possa fazer para ajudar?”, um presbítero com uma mentalidade de discipulado irá, cuidadosamente, fazer perguntas como: “O que você acha que Deus está fazendo na sua vida por meio desta difícil experiência?” e “Acaso Deus lhe mostrou algo de si mesmo no meio do seu sofrimento?”. Ele não irá apenas orar por cura e conforto, mas também pela obra depuradora e santificadora de Deus.
Amadurecendo discípulos pela hospitalidade
Paulo diz duas vezes que os presbíteros devem ser hospitaleiros (1 Timóteo 3.2; Tito 1.8). Porém, mais uma vez, vejamos essa tarefa do presbítero pelas lentes do fazer discípulos. Quando o fazemos, descobrimos que a hospitalidade envolve mais do que presbíteros sendo amigáveis. Hospitalidade também envolve presbíteros fazendo discípulos ao serem exemplos.
A hospitalidade de um presbítero permite que outros vejam aquele presbítero de perto, em seu hábitat natural. Eles veem como ele se relaciona com a sua esposa, educa seus filhos e desenvolve a sua fé cristã na vida real. A hospitalidade facilita o ministério do presbítero de ser um modelo de maturidade (1 Pedro 5.3). Ela convida as pessoas à vida do presbítero, de modo que ele pode lhes dizer: “Sede imitadores meus e observai os que andam segundo o modelo que tendes em nós” (Filipenses 3.17).
Amadurecendo discípulos pela vida em comum
A hospitalidade é apenas o começo. Modelar maturidade envolve mais do que uma refeição; os presbíteros devem abrir suas vidas para outros. Assim como pastores eficazes devem estar entre as ovelhas, também presbíteros eficazes viverão suas vidas junto aos membros da igreja. Os membros precisam ver o comportamento dos presbíteros em uma variedade de contextos, incluindo trabalho e lazer, ministério e miséria, sucesso e fracasso.
Isso pode soar amedrontador a homens com vidas agitadas e agendas cheias. Mas ter uma vida em comum não é tanto sobre acrescentar outros compromissos à agenda, é mais sobre convidar outros a participarem do que já está acontecendo. Então, se você é um presbítero, inclua membros em sua rotina, no golfe ou na pesca, ao ir ao jogo ou ao cuidar do jardim. Vão juntos ao trabalho. Se você ensina uma classe na igreja, traga um professor assistente para aprender com você.
Presbíteros devem poder dizer com Paulo: “Sentindo, assim, tanta afeição por vocês, decidimos dar-lhes não somente o evangelho de Deus, mas também a nossa própria vida” (1 Tessalonicenses 2.8, NVI). À medida que os presbíteros compartilham suas vidas, os membros têm vislumbres da maturidade cristã, em alta definição.
Amadurecendo discípulos pela liderança
Tomemos mais um exemplo: a liderança. Os presbíteros lideram uma igreja local do mesmo modo que um pastor lidera um rebanho. É por isso que eles são chamados “bispos” ou “supervisores” (Atos 20.28; 1 Timóteo 3.1, Hebreus 13.17).
Mas quando um presbítero compreende o objetivo de fazer discípulos maduros, ele não mais vê a “liderança” como simplesmente sentar ao redor de uma mesa e tomar decisões. Ele entende que a liderança inclui levantar novos líderes. O pastor com uma mentalidade para a maturidade convida outros para a sua vida a fim de compartilhar o ensino e a responsabilidade (2 Timóteo 2.2). Ele irá demonstrar e delegar. Uma visão de discipulado muda o foco de liderança do presbítero de políticas e programas para o treinamento de futuros pastores.
Qual é o ponto de fazer discípulos maduros?
Por que é tão essencial que os presbíteros vejam o fazer discípulos e o amadurecer discípulos como o objetivo do seu pastoreio? Porque fazer discípulos não é de fato o objetivo final.
O objetivo final dos presbíteros, assim como da igreja, é desfrutar e exaltar Deus e a sua glória. Tanto os pastores como o rebanho existem para refletir a imagem e o caráter de Jesus.
Então, quando os presbíteros pastoreiam de modo a edificar discípulos à semelhança de Cristo, eles estão estendendo o brilho da glória de Jesus no mundo. Fazer mais e mais discípulos maduros significa que há mais pessoas que entesouram Jesus, imitam Jesus e proclamam as boas novas sobre Jesus. Pastores que fazem discípulos labutam para trazer glória àquele que é o próprio Supremo Pastor.
Tradução: Vinícius Silva Pimentel
Revisão: Vinícius Musselman Pimentel
FONTE: SITE MINISTÉRIO FIEL
PEDIDOD DE ORAÇÃO
Recebi como comentário em uma das postagens um pedido de oração. Devido as atribuições do cotidiano, não acessava a conta do BLOG, desde ano passado (maio de 2014), retornando hoje ao Blog.
Peço desculpas a pessoa que me fez o pedido de oração e estendo este pedido a todos que tomarem conhecimento desta postagem.
Crendo o que o nosso DEUS é poderoso para dar a solução a esta pessoa.
Peço desculpas a pessoa que me fez o pedido de oração e estendo este pedido a todos que tomarem conhecimento desta postagem.
Crendo o que o nosso DEUS é poderoso para dar a solução a esta pessoa.
Assinar:
Postagens (Atom)